Um pouco de política.
Democracia? Afinal que raios é isso?
Do grego:demokratía
significa: sistema político fundamentado no princípio de que a autoridade emana do povo (conjunto de cidadãos) e é exercida por ele ao investir o poder soberano através de eleições periódicas livres, e no princípio da distribuição equitativa do poder;
país em que existe um governo democrático;
governo da maioria;
sociedade que garante a liberdade de associação e de expressão e na qual não existem distinções ou privilégios de classe hereditários ou arbitrários.
fonte:Priberam, dicionário on line de etimologia
Por isso , 3 mil jovens( eu, entre eles) foram a cinelandia- centro do Rio de janeiro- para uma passeata até o TRE( tribunal regional eleitoral) exigindo a averiguação de irregulaidades que ocorreram no processo eleitoral e na campanha do candidato Eduardo Paes, que (infelizmente) saiu vitorioso nestas eleições.
Os seguintes abusos foram denunciados:
1. Candidatura registrada fora do prazo de desincompatiblização
2. 50 milhões de reais de despesa de campanha - A mais cara da história( mais do que a do Presidente da república)de onde saiu isso tudo?
3. Uso político das UPAs e restaurantes populares( são orgãos publicos não podem ser usados para fins eleitoreiros)
4. Corrupção eleitoral, coação de leitores na Rocinha, ZN (região da PAvuna) e ZO
5. Boca de urna por vereadores eleitos da coligação oposta
6. Campanha difamatória contra Gabeira ( distribuição de panfletos difamatórios)
O candidatos em questao, ainda é acusado de ligação com as milicias da Zona Oeste da cidade e de usar o telão do maracanã para fazer campanha durante um jogo do flamengo ( a Suderj, orgão responsável pelo maracanã e o qual ele presidiu por 4 anos, estão sob investigação).
O governador do estado, Sergio Cabral, que pertence ao mesmo partido político do "novo prefeito", adiantou o feriado do dia dos funcionário públicos de terça para segunda feira, dia seguinte ao domingo das eleições. Há algo estranho no ar...
Resultado 27% de abstinências destes, 7 de brancos e nulos cerca de 20% da população no foi às urna votar. Sendo que 25% dos 20% faltosos eram eleitores residentes da Zona sul,local onde Gabeira levava uma estrondosa vantagem em cima de Eduardo Paes e onde residem grande numero de funcionários públicos. Quanto a isso, é com grande pesar que eu digo que, infelizmente preferiram viajar à exercer sua cidadania, quanto a eles não posso fazer nada a não ser reafirmar sua de falta de consciência política.
Por isso fomos andando até o TRE pedir por justiça, pedir pela democracia dessa cidade que não mereçe passar mais 4 anos de golpes, mais 4 anos de corrupção e mais 4 anos esperando por algo melhor.
E por que isso significa uma luta pela democracia? Por que é uma luta contra uma campanha suja, difamatória e ilegal que induziu milhares de pessoas ao erro e ainda por cima contra uma manobra que tirou milhares de votantes ( 27% quase 1 milhão de votos) das urnas. Venceu a corrupção.
Mas eu não em dou por vencida e nem me conformo, quero e desejo que se faça justiça!TRE faça o seu trabalho!
Acorda Brasil!
Até quando você vai levando?
(Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando?
(Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?
(Até quando, Gabirel o pensador)
sábado, 1 de novembro de 2008
"Verás que um filho teu não foge à luta"
Postado por Petite Noire 5 comentários
Marcadores: Tete a Tete com Petitte
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Depressão é coisa séria e mais comum do que imaginamos
" A questão não é julgar a Vida afim de justificar o sorriso ou a lágrima.
Mas sim decidir o que você fará com o seu próximo segundo."
Quando deparei com esta frase parei e me vi pensando em quantas pessoas que conhecia e até eu que já tinham passado por um período de depressão.
Foi pelas mãos da Gabrielle Lopez ( foto, Alice- HBO), atriz que participa do filme , que conheci V.I.D.A..
Feito pelo Geison Ferreira um cineasta apaixonado pelo que faz que montou junto com Ana Maria Saad e Vinicius Zinn o projeto "Pensamentos Filmados", tendo como foco o ser humano, suas sensações e sentimentos; e a forma com que todos nós lidamos com nosso cotidiano, independente de raça, religião, cor ou classe social.
O filme faz uma abordagem sobre a depressão, que segundo a Organização Mundial de Saúde atinge cerca de 121 milhões de pessoas em todo o mundo e lista entre as doenças que mais causam possibilidade de perda de vida.
O roteiro foi escrito por Ana Maria Saad, Vinicius Zinn e Ele :
"Durante o processo de filmagens eu participei de grupos de ajuda a depressivos pela internet, e é incrível como cada pessoa lida com a doença de forma diferente. Identificar isto foi essencial, pois o “V.I.D.A.” não trata da questão patológica da depressão, mas sim, de como cada ser humano lida com a doença."diz Geilson, que hoje eu com orgulho posso chamar de meu amigo.
"O mais interessante é que no processo de criação do roteiro descobrimos que muitas pessoas próximas a nós sofrem com a doença, já passaram por algum tratamento ou conhecem algum caso. Como algo tão presente em nossas vidas quase nunca é falado? Por isso o “V.I.D.A.” nasceu para colocar a depressão em pauta." completa ele
Como nada vem sozinho no Blog Lesbosfera também me chega divulgação de um trabalho desenvolvido pela Márcia Regz propondo ajudar gratuitamente Mulheres que amam Mulheres pelo Site Safoterapia, que é também um canal de ajuda na web,para Mulheres que enfrentam dificuldades, que são agravadas quando não podem contar com um ombro amigo, com uma opinião sincera e despida de pré-conceitos.
Bom não pude ficar aparte de projetos que tratam de um assunto tão delicado e tão presente em nossas vidas que precisa ser discutido para que não seja um tabu ( como me declarou o Geilson ) e me propus a divulgar estes projetos em todos os cantos possíveis e que me derem espaço pra isto.
Tambem descobri um Blog Depressão Assassina que fala sobre o tema de uma forma muito boa.
Contando a própria experiência.
relato tirado do Blog : Porques
Agora vem uma fase nova, os porques de ter desenvolvido depressão...
Cada ser humano tem seu mundo íntimo e somente ele pode se admnistrar. A depressão é extamente assim, cada qual tem que aprender a se ouvir para poder viver com qualidade mesmo com a doença. É o que venho buscando e acabo esbarrando no meu passado...
Pois que vou esbarrar nele quantas vezes for preciso até que me sinta em paz e que possa finalmente aproveitar o presente.
Para o futuro gostaria um dia de ver as pessoas encarando a depressão como uma doença assim como uma diabetes, sem tantos preconceitos e tabus, sem fazer dela a Aids do século XXI.
Em Nosso Blog temos um Tópico para declarações , desabafo e histórias de pessoas que passaram pela experiência de "sair do armário".
Tu também podia se juntar a nós.
Links relacionados :
Site Filme V.I.D.A.
Comunidade Filme Vida no Orkut
Cine Players
Safoterapia
Blog Depressão Assassina
Tópico nosso Blog Saída do Armário
Postado por Anônimo 3 comentários
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terça-feira, 28 de outubro de 2008
Pequena Sereia e grandes divagações
Sempre me irritou o destino que teve a pequena Sereia na mídia. Deturparam a mensagem principal dessa delicada história, que de infantil não tem nada. Quero falar de amor, achados e perdidos, porque estou romântica, sensível e afiada hoje. Vamos lá.
O conto é de Hans Cristian Andersen (1805-1875), escritor dinamarquês que NÃO chamou sua sereia de Ariel. A pequena Sereia não tem nome, esse Ariel (pelas minhas curiosas pesquisas) surgiu em Shakespeare, num personagem masculino, portanto a Disney te enganou amigo. De uma sensibilidade ímpar, Andersen nos fala sobre o amor nesse conto "infantil". Do amor que uma Sereia desenvolve por um príncipe. Como em todas as histórias de amor, o encanto da Sereia pelo humano foi tão grande que não era suficiente observá-lo ao longe, ela queria mais (pobre Sereia pretensiosa como todos os enamorados).
Para realizar seu amor e se tornar "visível" para o amado, a Sereia vende sua imortalidade e sua voz. Ganha pernas e vai tentar conquistar o princípe. Qual não é sua surpresa e desencanto quando descobre que o princípe já estava enamorado de outra? Além disso, muda, ela não tem como expressar seus afetos (percebem o poder das palavras para os amantes?). Ganhou pernas, mas cada passo dado são com "mil agulhas a perfurar suas pernas". Agruras de Sereia, sofremos em silêncio com ela. Por fim, sem final feliz, a Sereia não pode mais voltar ao que era antes (uma vez marcado por um amor, quem pode?). Voltar para casa ilesa significa eliminar o amado, e ela recusa esse ato. O princípe se casa com outra, a Sereia vira "espuma do mar", protetora dos amantes. Esse é o fim da história que me deixou triste durante semanas quando tinha 12 anos, e ainda me deixa pensativa.
Essa é uma história de rejeição, como lidar com a não realização de um desejo tão grande que transforma sua vida, principalmente seu jeito de olhar para o mundo (diria que te leva para novos mundos). Eu recomendo a Pequena Sereia (o conto) porque ele nos ensina que o amor, embora nos tire do eixo, não precisa ser destrutivo. Ensina que a rejeição faz parte do processo de viver (e também não é uma boa idéia vender sua alma por amor rsrsrsrs).
Postado por Elis 5 comentários
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Lésbicas masculinizadas sofrem o mesmo preconceito que gays afeminados?
Okay, sorry ja toquei nesse assunto uma vez, mas como ele me incomoda e como o texto é ÓTIMO e resume bem o que eu penso. Post it again!
Todos sabemos que o preconceito é algo doloroso, afinal, ainda convivemos em uma sociedade homofóbica. Porém, o fato de sermos discriminados não nos livra de discriminar um terceiro. Discriminação essa que muitas vezes é diminuída ou passa despercebida por acharmos que a violência e a ignorânica só vêm de quem é diferente. Pior do que sofrer preconceito de pessoas de fora da comunidade gay, é sofrer dentro dela....
No meio gay masculino podemos observar que existe uma resistência de aceitação aos chamados "afeminados". Mas e sobre meninas, elas sofrem o mesmo preconceito, mas de forma inversa? Pensando nisso, A Capa procurou algumas mulheres para falar sobre o tema.
Como em todo núcleo social, não diferente, o mundo dyke se divide em alguns grupos de convivência e de identidade, seja por gênero (mais masculina ou mais feminina), idade e classe social, estabelecido pelos próprios espaços de sociabilidade. A divisão por prática sexual (ativa, passiva ou relativa) ainda é presente em alguns segmentos. Segundo a antropóloga e pesquisadora na área de gênero e sexualidade Regina Facchini, 38, "no meio feminino, a questão de ser mais masculina ou mais feminina traça uma diferença fundamental. Há muita rejeição às 'masculinas' e 'ativas' em quase todas as idades e estratos sociais. Há também muita rejeição a casais formados por duas 'masculinas'".
Durante muito tempo, a sociedade tentou justificar a aparência masculina no mundo lésbico dizendo ser uma reprodução da heterossexualidade, onde o desejo por outras mulheres era explicitado assim, ou porque procuravam adquirir respeito dentro de uma sociedade machista. Por isso, no início dos anos 90, as novas parcerias entre femininas e femininas tornaram-se mais valorizadas, reafirmando o que já tinha sido defendido por ativistas glbts nos anos 70: uma mulher homossexual não precisava parecer com um homem para conseguir seu espaço.
Esse tipo de argumento ainda é muito presente no meio gay e você pode encontrá-lo de várias formas, intrínsecas em qualquer ambiente destinado às lésbicas, que se identificam de maneira diferente uma da outra. Este assunto tornou-se um tabu que vai além da sexualidade, ultrapassando os limites das discussões de sexo e de gênero. Um exemplo disso é a opinião da atriz Juliana Santos, de 23 anos: "Esse tipo de menina eu nunca fico, porque perde a feminilidade. Eu gosto das roupas e do jeito feminino, independente de ser bolacha. Odeio menina com roupa de menino e cabelo curto. Eu quero olhar pra minha namorada e ver uma mulher, independente do que ela seja ou goste."
Em contra-ponto, a guitarrista da banda The Dealers Marianne Crestani, 27 anos diz se identificar como "masculina" e gosta que a namorada também seja: "Eu sou casada e minha namorada também é bofe e é ótimo. Não rola aquele lance de desempenhar papéis. Nos outros relacionamentos que tive com meninas femininas me sentia na obrigação de ser o homem, o que era chatíssimo!"
"Acho que nossa sociedade preza demais o sexo biológico e espera que ele molde o comportamento, o jeito de se vestir e o modo de amar das pessoas. Muitas garotas de aparência masculina estão simplesmente mostrando sua identificação com atributos masculinos", diz Regina. "Isso não quer dizer que queiram ser homens ou que serão tão violentas quanto um homem machista pode ser em relação a sua companheira. O preconceito não leva em conta que é possível ser mulher e se identificar com a masculinidade. E que masculinidade pode ter vários sentidos para diferentes pessoas", completa.
Se identificar como masculina, ou não, passa do conceito cultural para o da identidade de gênero. É certo criticar ou excluir pelo jeito com o qual alguém se sente a vontade e livre? Se sentimos na pele como é ser discriminado, não vale a pena passar para frente o preconceito por outras vias. Da mesma forma que existem negros racistas, mulheres machistas e gays que não gostam de lésbicas, o homossexual homofóbico é uma (triste) realidade que devemos encarar de maneira mais política e menos caricaturizado. Desde quando se precisa de saia para ser mulher ou cabelo curto para ser homem? Não há limites para a busca da sua própria identidade. O importante, na verdade, é que as pessoas aprendam a respeitar todas as formas de amor, desejo e sexualidade, independente de concordarem ou não, pois falar em homossexualidade, assim como falar em heterossexualidade, não é falar em semelhanças, mas em diversidade. E a diversidade existe sim dentro da diversidade.
Postado por Petite Noire 2 comentários
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domingo, 26 de outubro de 2008
“uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.”
Gente estava Fazendo uma pesquisa quando dei com este Texto e não resisti resolvi copiar.
depois de uma semana de experiência como doutorando na gineco/obstetrícia, eu já me sinto com a autoridade pra declarar:
convenhamos. buceta é legal. vagina é uma merda.
moças, com todo o respeito. durante todo o post, eu vou usar as duas formas de linguagem por meros motivos demonstrativos. não se ofendam. o termo é pesado, as almas mais puritanas podem se sentir ultrajadas. as que chegarem no final do texto vão entender a diferenciação.
a peça anatômica em questão é uma delícia - literalmente, inclusive. mas, como quase tudo na vida, levada à sério, sabe ser um problema.
eu adoro ginecologia, eu adoro obstetrícia. mesmo.
eu também adoro buceta, claro.
então, por que usar essa frase ofensiva, seu pervertidinho?
porque a diferença é clara.
a buceta, como órgão de lazer, é muito legal. socialmente, a buceta é apresentada limpinha, depilada, cheirosa. as calcinhas são bonitinhas, a apresentação é seguida de todo um cerimonial social, as finalidades são muito menos nobres e mais prazeirosas.
então, o que é uma vagina?
vagina é uma paciente de 79 anos chegar no consultório com queixa de ‘cheiro à peixe no corrimento acinzentado’ que escorre pela vagina. vagina é exame especular, é papanicolau, é toque vaginal.
engraçado. antes da g/o, pra mim, toque vaginal era ‘colocar um dedinho’.
a própria ida ao ginecologista, pra mulher, já deve ser um inconveniente. além de desconfortável, representa expor a intimidade feminina da forma mais escancarada possível - numa posição de frango assado, com uma toalhinha - tecnicamente, a ‘tenda’ - que impede a moça em questão de enxergar o que tá sendo feito lá embaixo.
antes do exame, se eu fosse mulher, eu já estaria apavorado. deitada a paciente, montada a tenda, só se escuta na sala um abrir-e-fechar de gavetas, barulhos metálicos, plásticos sendo rasgados, tilintar de vidro. é um preparatório dos infernos. eu, ali embaixo, sei o que tá sendo feito, o porquê do que está sendo feito, e sei que eu vou fazer doer o mínimo possível. mas, admito, é meio hipócrita encostar um espéculo (aquelas duas chapas de metal que o ginecologista coloca na vagina pra abrir o canal vaginal) gelado e pedir ‘por favor, relaxe’.
eu adoro atender mulher. gosto muito de g/o, pra mim até hoje é uma das possíveis opções de carreira. adoro o modo como tratar com mulher, sei ser simpático, sei como preservar a confidencialidade, até sei como tocar nos assuntos mais íntimos das formas menos constrangedoras possíveis. tudo do modo mais imparcial possível, juro.
mas, amigos, em verdade, vos digo: não pensem mal de mim por esse texto. todo médico - (a) também, importante frisar -, sabe se comportar de modo profissional. não quer dizer que a pessoa seja profissional o tempo todo na vida. eu entendo perfeitamente que a paciente tá ali, tem uma queixa, e eu devo e quero fazer tudo ao meu alcance pra resolver os deconfortos e aflições da dita cuja.
mas chegar no refeitório ao meio dia, logo depois das consultas, e fazer o comentário ‘cara, que cheiro de xexeca que tá aqui. tu também tá sentindo ou sou só eu?’ pra um bando de colegas minhas - mulheres, diga-se de passagem - é cruel.
e o engraçado é que elas concordaram.
é, amigo. homem ou mulher, médico - ou estudante de medicina - também sente nojinho. encara, mas não é obrigado a amar aquilo. a paciente é uma coisa - e merece todo o respeito e dedicação. o cheiro, as secreções, as texturas.. bom, isso fica pro consultório.
eu tou aqui, escrevendo sobre isso, porque eu acho importante saber diferenciar. ver uma vagina profissionalmente, e saber distinguir de uma buceta socialmente.
e, mais - uma mulher não é uma vagina. se foi procurar o ginecologista, tem uma queixa, não é motivo de vergonha nenhum. homem chega aos 50 e tem que procurar urologista pra fazer toque retal, criança na pediatria faz xixi na cara da gente, recém-nascido nasce cheio de cocô, proctologista vive de examinar ânus alheio. atire a primeira pedra quem nunca teve frieira e teve vergonha de tirar o sapato na frente de alguém por causa do cheiro a queijo.
o corpo tá aí, foi feito pra dar problema, e a medicina não passa de um curso de mecânica pra seres humanos. da apendicite à gonorréia, a gente aprende que o paciente é uma pessoa, tem suas queixas, e merece seu devido respeito. a doença é uma coisa, o paciente é outra completamente diferente.
e é por isso que é importante saber distinguir. vagina é vagina; buceta é radicalmente diferente.
senão, a minha vida social ia pro saco.
Texto do Dr. Thiago
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