sexta-feira, 19 de junho de 2009

Cidadania



“A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social”.
Dalmo Dallari,1998.
(DALLARI, Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. p.14)

Diante disto, acredito que seja expressão da necessidade dos marginalizados, a reivindicação por tais direitos. Querem ser cidadãos de direito e não apenas de deveres.A condição de marginal, de excluídos, de inferiorizado, de destratado no grupo social coloca este individuo- ou grupo de indivíduos- na posição de luta pela igualdade legal.
Neste sentido grupos que se sente alijados de certos direitos, que nem a lei nem a moral os contemplam,tem a oportunidade, esta sim ,garantida por lei, de reivindicar a condição de igualdade.
Todos os anos um grupo de indivíduos cuja característica comum é ser discriminado por pertencer a comunidade LGBTs, se organiza e vai as ruas reivindicar cidadania.Tanto a reivindicação quando a organização do movimento são diretos garantidos por lei.
Mas fora da lei foram aqueles que tentaram ferir esses nossos direitos( um dos poucos que nos resta), fora da lei foram aqueles que assassinaram um jovem que estava na Parada gay de são paulo de 2009. Participando ou não...pouco importa. Ele foi morto. O mesmo ódio que matou o rapaz, talvez um ódio não direcionado especificamente a ele, mas ao grupo que estava lá reivindicando cidadania, também jogou uma bomba ferindo mais 40 pessoas.
Agora porque fazer isso? Quem fez isso, já tem todos os direitos que não temos. Não estamos roubando direito de ninguém. Queremos apenas os mesmíssimos direitos que eles.Mas ao contrário deles, não vamos jogar bomba em ninguém quando isso acontecer.

Vocês não querem direitos, querem regalias. Nós queremos cidadania.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dante no elevador??

Esse vídeo é demais. Eu já tenho pavor de elevador, imagina pegar um em Nova Iorque com essa instalação dentro.

Civilization by Marco Brambilla from CRUSH on Vimeo.



Medo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Mia Kirshner


Biografia
Mia Kirshner nasceu em 25 de janeiro de 1975/1976 (ano não confirmado) filha de Sheldon, um jornalista e Ettie, uma professora. Ela nasceu em Toronto, Ontário, Canadá e cresceu (como ela mesma se descreve) como uma moleca que gostava de golf. Ela se formou na Universidade McGill, em Montreal, Canadá, durante 1996-1997 estudando Literatura Russa e indústria do cinema no século 20.

Mia começou atuando precocemente já em sua adolescência. Começou atuando nas telas em shows de TV como em: Guerra dos Mundos, Minha identidade secreta( My Secret Identity) e “Road to Avonlea”.


Em 1990 ela interpretou o papel de Sophie Metternich em um curta para televisão sobre Dracula: The Series. Era a história de duas crianças e seu tio caça-vampiros, que vão contra Drácula, que renasceu nos dias de hoje no corpo de um moderno empresário.


Ela estreou seu primeiro papel no cinema aos 17 anos no filme "Amor e restos humanos”. Mia esteve maravilhosa no papel de Benita, uma jovem vidente dominadora. Isso causou um choque para a imprensa que considerou um papel arriscado para alguém em tão tenra idade. O papel lhe rendeu frutos positivos e Mia chamou a atenção para si de tal forma que foi nomeada para um Prêmio Award por "Melhor Performance de uma Atriz em um papel de apoio", em 1994.



O seu próximo grande avanço em filmes independentes veio em 1994 com o aclamado Exotica, em que ela retratou Christina, uma dançarina exótica perseguida por seu ex-namorado. Roger Ebert (Crítico de cinema) colocou o filme em sua lista como um dos 10 melhores filmes de 1994 e deu a seguinte declaração sobre a atriz:

"Mia Kirshner é uma atriz nova que para mim, combina bondade com um fascínio sexual que faz dela ainda mais atraente."


No ano de 2006, ela estrelou com outras jovens atrizes como Elizabeth "Betty" em Curtas de Brian DePalma em representações como do filme The Black Dahlia juntamente com Josh Hartnett, Aaron Eckhart e Hilary Swank. O filme em si não recebeu muitas críticas, mas trouxe pra Mia palavras amáveis de alguns críticos da época:

"É proeminente que Mia Kirshner é uma das atrizes favoritas para a próxima década. Ela expressa perfeitamente a procura desesperada e solitária de muitas atrizes por sua grande oportunidade. Tudo de suas cenas em flashback que foram filmadas em um luxuoso preto e branco só contribuiu para o aumento do turbilhão emocional que ela retrata. Este material é digno de um Oscar, e ela deve estar na lista dos críticos no próximo mês de Fevereiro, quando as nomeações para o prêmio The Best Supporting Actress forem anunciadas. "- IndependentCritics.com

"A verdadeira promessa no elenco, porém, é Mia Kirshner, que mostra um assombroso desempenho em uma produção curta. – The Badger Herald

Mesmo ela sendo vista apenas em quatro cenas principais, o desempenho da Kirshner é tão espantoso que ela deveria ganhar uma nomeação para um Oscar ... "- O Texugo Herald



O trabalho mais importante de todo o seu conjunto é o que realizou como escritora no livro “I Live Here” (Eu vivo aqui). Mia aplicou tudo o que ganhou na série The L Word para viajar e pesquisar nos últimos 7 anos trabalhando e escrevendo com escritores e artistas renomados como Joe Sacco, Ann-Marie MacDonald, Phoebe Gloeckner, Chris Abani, JB MacKinnon, além dos designers Paulo Shoebridge e Michael Simons. O livro está agora disponível para compra através dos principais pontos de venda americanos. Este projeto é muito querido para Mia e contém histórias sobre as mulheres e crianças deslocadas de locais como Chechénia, Cuidad Juárez, México, Malawi, África e da fronteira Tailândia-Birmânia. Além de fotos tiradas por Mia e seus co-criadores. O livro inclui a escrita, esboços, e auto-retratos de algumas das mulheres e das crianças que passaram algum tempo com ela, bem como trabalhos artísticos originais pela comic / graphic novel artists Joe Sacco e Phoebe Gloeckner. Segundo Mia, todos os lucros com o livro serão doados para a Amnistia Internacional.


Ficha Técnica
Nome: Mia Kirshner
Nascimento: 25 de janeiro de 1975/1976 (ano não confirmado)
Lugar: Toronto, Canadá
Família: ETTI (mãe) professora e Sheldon (pai) jornalista.

Cabelo: castanho escuro
Olhos: Azuis acinzentados
Altura: 1,63 cm

Mia trabalhou em alguns grandes papéis fazendo parceria com Vincent Perez: em 1996 no filme The Crow: City of Angels,


No filme Anna Karenina 1997 com Sophie Marceau e Sean Bean..


Em 1997 ainda no filme Mad City com Dustin Hoffman e John Travolta.



Depois disso, ela teve uma pequena pausa no trabalho por dois anos e regressou em 1999 com:
Speed of Life



e Out of the Cold




Em 2000 Dark Summer e Cowboys and Angels




Em 2001, Mia teve uma grande oportunidade e, mais uma vez, chocou os críticos no seu papel no filme Not Another Teen Movie como Catherine Wyler (paródia de não é mais um besteirol americano) quando ela partilhou um beijo íntimo com o ator muito mais velho Beverly Polcyn. O beijo lhe rendeu uma nomeação para o prêmio "Melhor Beijo" categoria no MTV Movie Awards em 2002.

Em 2002 participou do filme independente o novo melhor amigo(New Best Friend).


Fez um papel de protagonista na série de TV Wolf Lake (que teve vida curta, com poucos episódios)



Depois participou como convidada na série de televisão 24 horas, interpretando Mandy (uma assassina).



Em 2004 ela assumiu o papel de Jenny Schecter no drama lésbico, The L Word.




Em 2008 ela estrela Miss Conception com Heather Graham